Conveniência pessoal, remorso ou aceitação social, nem de longe servem como fundamentos para a defesa de qualquer causa.
Nunca conheci alguém que quisesse ser abortado ou que o tenha sido.
Quem não tem amor, que não faça amor.
Contra o fato de que fomos abençoados por não termos sido abortados, não há argumentos.